domingo, 9 de junho de 2013

Novelinha!

Quer curtir essa história excitante? Vamos lá!

Buraqueiro safado!


Eu sempre achei difícil que algo assim pudesse acontecer comigo, mas aconteceu, e até hoje eu guardo boas lembranças disso. Eu me chamo Adriano, tenho trinta e dois anos e trabalho há cerca de sete em um escritório de uma empresa da minha cidade. Minha rotina era sempre a mesma no trabalho, ainda mais porque a maioria dos meus colegas também trabalhava lá há bastante tempo, na maioria eram homens, então sempre eram as mesmas conversas e brincadeiras sobre mulheres e futebol. Mas essa rotina mudou quando um colega dos meus colegas entrou em minha sala com a notícia de que teríamos uma nova funcionária, ele chegou empolgado dizendo que eu precisava ver logo a nova colega. Eu fiquei bem satisfeito com a novidade, pois finalmente teríamos uma pessoa que pudesse trazer idéias novas. Meu colega insistiu muito que eu fosse vê-la, mas eu achei desnecessário, já que de qualquer forma ia acabar me deparando com ela.
Mas nem foi preciso esperar muito, minha chefa chegou na sala com “a nova funcionária” de que meu colega tanto falava, era na verdade um rapaz de aparentemente dezoito anos, bem vestido e sorridente.
Eu logo entendi o motivo daquele alarde todo e olhei para meu colega que estava forçando para não rir da minha surpresa.
- Adriano, este é o Rafael, ele está começando hoje com a gente, tá? Ele vai ficar na sala com o Humberto e vai ajudar a gente aqui – disse minha chefa.
- Oi, tudo bom? – disse o rapaz bem simpático.
Eu apenas sorri.
- Qualquer coisa que vocês precisarem pra serviço fora agora é com ele – continuou a chefa.
- Beleza – falei.
- Eu vou te apresentar aos outros, Rafael – disse a chefa e logo saindo dali com o rapaz.
Assim que os dois saíram, meu colega fechou a porta e começou a rir de mim.
- Pô, cara! Eu estava mesmo achando que ia chegar uma mulher aqui – falei.
- E não é? – disse ele rindo.
Eu ri sem graça porque na verdade eu não estava gostando da brincadeira, até mesmo porque o Rafael aparentava ser gay, mas por causa da roupa que ele usava, a calça era bem justa, a camisa gola “V” e o cabelo quase na altura do queixo visivelmente alisado e as sobrancelhas bem aparadas, além da voz um tanto nasal.
- Pô, os caras estão zoando muito o Humberto – disse meu colega.
- Fala sério, cara – falei.
- Bom, deixa eu ir pra lá – disse meu colega saindo.
Era quase hora do almoço quando Rafael chegou à minha porta com vários papéis.
- Hei, com licença, Adriano – disse ele ainda da porta – A Mirian pediu pra eu deixar esses papéis aqui pra você dar uma olhada.
- Pode deixar aqui – falei.
Quando ele chegou perto da minha mesa, pude sentir o perfume bastante agradável que ele usava, era uma fragrância de perfume feminino.
- Ah, tudo bem, obrigado... – falei tentando recordar o nome.
- Rafael – completou ele.
- Você já sabe o nome de todo mundo aqui, né? – perguntei.
- É, eu já memorizei – disse Rafael.
- O que você está achando do trabalho?
- Olha, faz só algumas horas que eu estou aqui, mas eu estou gostando.
- Que bom – falei, depois olhei para o relógio – Falta pouco para o almoço.
- Nossa, passou muito rápido – disse Rafael – Eu vou ir lá porque eu ainda tenho que organizar um armário.
- Tudo bem.
- Até mais – disse Rafael saindo.

Eu não pude deixar de reparar na bunda dele, era uma bunda bem redonda e atraente, e aquela calça a deixava ainda mais chamativa, e isso fez reascender um desejo que eu mantinha desde minha juventude, que era fazer sexo com um gay, mas não insisti nessa vontade porque eu temia que isso virasse um vicio, sei lá. Mas eu não podia esconder de mim mesmo que eu desejava bundas masculinas e que muitas vezes me masturbava pensando em uma bunda masculina. 
Eu namorava a Sheila há dois anos e só tentamos sexo anal uma vez e ela não gostou da experiência, mas até então eu a respeitava, mas assim aumentava a minha vontade de fazer sexo anal com algum cara. Eu tinha até um vizinho que me despertava certo interesse, mas ele era casado e eu jamais teria coragem de me expor assim pra ele, mas ao ver o Rafael fiquei novamente com esse pensamento.
Assim que eu sai para almoçar, passei pelo corredor e vi o Rafael na sala do Humberto arrumando um armário, e ele estava abaixado, para meu desespero, pois eu não consegui evitar de olhar e me imaginar ali atrás dele, e fui tomado por um tesão muito forte que me deixou excitado. Fui depressa para o banheiro e lá foi inevitável que eu me masturbasse pensando no Rafael. 

Pensei que seria fácil me livrar daquele pensamento, mas não consegui evitar pensar na possibilidade de chegar nele e propor alguma coisa. Cheguei no outro dia disposto a não perder a chance de investir nele, mas quando eu cheguei, encontrei os meus colegas rindo alto, e logo percebi que estavam comentando algo sobre o Rafael e zoando o Humberto. Eu tive que entrar na zoação, mesmo não achando correto, mas eu tinha medo de que se eu não entrasse na deles, eles acabassem zoando de mim. Assim que o Rafael chegou, eles mudaram rápido de assunto. Discretamente eu reparei que ele usava uma camisa slim de botão e uma calça social também slim, e ele estava muito sensual assim.
- Bom dia, gente – disse ele.
- Bom dia – responderam.
Cada um foi pra sua sala e eu fiquei me lembrando do corpo de Rafael enquanto ia até a cozinha. Quando eu tomava o café, ele chegou.
- Adriano, a Sheila pediu pra te avisar que ela não vai vir hoje e que é pra você ficar lá na sala dela – disse ele.
- Tudo bem – falei.
Ele foi até a cafeteira ficando de costas para mim, e eu não consegui retirar os olhos da bunda dele, já que eu teria poucas chances de ficar tão à vontade assim para olhá-lo.
- Eu vou precisar fazer umas cópias – falei.
- Ah sim, depois eu vou na sua sala.
Enquanto ele tomava o café, observei as unhas bem cuidadas e as mãos lisas.
- Há quanto tempo você trabalha aqui, Adriano? – perguntou ele.
- Sete anos – respondi.
- Que legal, Adriano, então você já deve estar muito acostumado com todo mundo, né? Pelo o que percebi, todos aqui se conhecem há muito tempo.
- É verdade, mas aqui é tranqüilo assim mesmo como você está percebendo. Foi bom que você veio pra cá porque assim dá um ar diferente – falei, depois dei uma golada no café – Você parece ser bem novinho, Rafael.
- Eu tenho dezoito anos.
- Bem que eu imaginei – falei.
Quando terminei o café, depositei a xícara sobre a geladeira, e sem demorar ele a retirou de lá e pôs na pia.
- Nossa, eu sempre me descuidando dessas coisas – falei muito sem graça.
- Esquenta não, acontece – disse ele.
- Eu vou lá pra minha sala pegar meus materiais e depois eu vou pra sala da Sheila – falei.
- Eu vou terminar aqui e vou lá pegar o material pra fazer cópias, tá? – disse ele.
Saí e no caminho fiquei ainda mais pensativo, aquele rapaz estava mexendo demais com o meu pensamento, era muito forte a atração que eu tinha por ele. Por mim eu teria faria algo com ele ali mesmo, pois até seus mínimos gestos mexiam com minha imaginação.
Em minha sala eu fui até o computador e fiz uma busca de imagens de bundas masculinas e fiquei bem excitado e com um tesão incontrolável, até que Rafael chegou subitamente. Fechei a página o mais depressa que eu pude.
- Onde estão os materiais pra fazer cópia? – perguntou ele.
Fiquei muito desconsertado, afinal estava tudo no armário e eu não podia me levantar na situação em que eu estava.
- Você pode vir pegar depois? – perguntei.
- Por quê?
- Eu não sei onde eu deixei.
- Tudo bem. Mas eu preciso das suas fichas de controle – disse Rafael.
- Você pode pegar no armário? Estão ali embaixo.
Quando ele se abaixou eu quase fui ao delírio, fiquei com muita vontade de ir até lá e encostar meu pênis duro nele, mas eu sabia que isso poderia trazer problemas, ou ele armaria um escândalo ou alguém poderia entrar e ver. Mas o tesão que eu senti foi tão grande que naquele momento eu decidi que ia investir até conseguir transar com ele.
- São estes? – perguntou Rafael me mostrando uma pasta.
- Sim.
- Eu vou lá então.
- Tudo bem. Eu vou procurar aqui o outro material, aí depois você pega comigo na sala da Sheila.
- Tá bom.
Assim que ele saiu, eu fui depressa para o banheiro e lá eu me masturbei mais uma vez pensando no Rafael, eu me imaginava colocando todo pênis dentro daquela bunda tão empinada, conseguia imaginar ele gemendo ao sentir o pênis invadindo inteirinho. Eu queria fazê-lo sentir todo o prazer que um pênis pode proporcionar, eu aproveitei cada segundo daquela masturbação, sentia meu pênis latejar enquanto imaginava ele rebolando com ele dentro, até que gozei um jato forte que me fez ir quase ao delírio.
Saí do banheiro decidido a investir e levar o Rafael pra algum motel, mesmo sabendo muito pouco sobre ele, o que poderia ser um risco para mim, já que todos sabiam que eu tinha uma namorada, além disso eu ia ficar muito queimado caso ele não quisesse nada comigo e depois saísse espalhando para todos. Mas a vontade que eu tinha era maior e me encorajava a correr todos os riscos.
No outro dia tive uma surpresa, a Sheila colocou o Rafael para trabalhar em minha sala, o que me fez virar motivo de piada entre os colegas. Mas ao mesmo tempo, isso me dava maior oportunidade de chegar nele.
Enquanto digitávamos cada um em seu computador, pude observar que Rafael era bastante concentrado e comprometido com o trabalho.
- Você estuda, Rafael? – perguntei.
- Oi? Sim, eu estou no quinto período de jornalismo – respondeu ele.
- Muito bom – falei – Estudando a gente tem pouco tempo pra sair, né?
- É, eu tenho saído pouco ultimamente. E você? Tem saído?
            - Saio só com o pessoal daqui da empresa, geralmente na sexta-feira.
            - Você não tem namorada?
            - Não – preferi mentir.
            - Eu ouvi alguém aqui falar que você tem uma namorada – disse Rafael.
            Fiquei muito sem graça, eu tinha mentido para evitar que essa informação o afastasse de alguma investida minha, mas era tarde demais, meus colegas eram bastante fofoqueiros.
            - Ah! Namorada! Eu tinha entendido outra coisa – tentei corrigir.
            - Dizem que ela é muito bonita – disse Rafael.
            - Porra! Esses caras ficam falando de mim assim?
            - É, eu percebi que eles gostam muito de falar de um pros outros.
            Não sei por que, mas senti uma ponta de ironia, cheguei a pensar que ele estivesse me avisando sobre algo.
            - E você, Rafael? Tem namorada? – perguntei.
            Ele me olhou com uma cara de espanto e riu.
            - Ai, Adriano, só você mesmo – disse ele, depois se levantou – Eu vou aqui entregar isso para a Sheila.
            Ele saiu.
       Mais tarde uma queda de energia fez parar alguns equipamentos, inclusive nossos computadores, que não ligaram mais depois disso, foi preciso chamar um técnico que levou as máquinas para consertar. No outro dia devolveram os computadores, e assim que eu fui ligar, percebi que eles tinham se enganado e colocado o computador do Rafael em minha mesa. Eu acabei abrindo umas pastas e vi umas fotos dele na praia, foi suficiente para me deixar completamente excitado ao vê-lo de bruços na areia só de sunga. Não só a bunda, mas as pernas eram bem deliciosas, o que me fez sentir um desejo enorme de me masturbar ali mesmo, e se ele chegasse de repente, deixaria que ele visse.
Não perdi tempo e retirei meu pênis para fora da calça, a cabeça estava muito cheia e comecei a bater uma olhando aquela bunda e me imaginando metendo gostoso ali, e fiquei por cerca de dois minutos sentindo o prazer de me masturbar olhando aquela foto, até que Rafael entrou e ficou muito sem graça ao me ver com pênis duro para fora da calça. Ele voltou rapidamente fechando a porta. Droga! Acho que fiz besteira. 

Como eu ia encará-lo depois disso? E se ele falasse para a Sheila? E se os caras soubessem? Fui para a cozinha pegar um café e fiquei enrolando para não voltar para a sala, eu estava muito arrependido de ter feito aquilo, por isso eu decidi não mais investir, decidi esquecer aquela besteira de querer fazer sexo com o Rafael.
Quando voltei para a sala, já estavam desfazendo a troca dos computadores, e Rafael sequer me encarava, e assim que o técnico saiu, fechei a porta e me sentei em minha mesa.
            - Você percebeu que trocaram nossos computadores? – perguntou Rafael.
            - Sim – respondi.
            - Dá uma conferida se conseguiram salvar todos os arquivos – disse Rafael.
            Para meu alívio, ele não comentou nada sobre o ocorrido, pelo menos eu teria a chance de corrigir tudo e nunca mais fazer nada, então coloquei um ponto final nessa história e ia evitar pensar em sexo com ele.
            No fim do expediente quando eu retirava o carro da garagem, vi Rafael ir de encontro com um homem de boa aparência, eles se abraçaram e depois entraram em um carro e saíram. Fiquei com muita raiva naquela hora, eu não conseguia imaginar mais nada além do Rafael com aquele cara em um motel.

            No outro dia Rafael chegou atrasado, eu fiquei sério ao vê-o chegar quase correndo.
            - Bom dia – disse ele sorridente.
            - Bom dia – respondi secamente – Não é bom você chegar atrasado assim, você está começando agora aqui.
            - Eu já me expliquei para Sheila – respondeu ele.
            Enquanto ele se organizava, eu não conseguia parar de pensar nele passando a noite inteira transando com aquele cara, e que talvez por isso ele tenha chegado atrasado.
            - Rafael, em outro dia eu perguntei se você tinha namorada, mas você não me respondeu – falei.
            - Eu não tenho – respondeu ele – Por que você está me perguntando isso, Adriano?
            - Por nada, ué – respondi.
            - Não tenho namorada, nem namorado – completou ele.
            - Nem namorado? – perguntei.
            Ele me olhou como se eu tivesse perguntado a coisa mais idiota do mundo.
            - Adriano, eu sou gay, se é isso que você está querendo confirmar – disse ele.
            Fiquei com vontade de pular da janela de tanta vergonha.
            - Mas você tem namorado sim, ontem eu vi você saindo com um cara – consegui dizer.
            - Aquele era o meu pai – disse ele – Ele não mora aqui e fazia tempo que eu não o via, por isso cheguei atrasado porque ele quis me trazer e acabamos pegando trânsito.
            Fiquei com muita vergonha, mas também satisfeito de saber que aquele homem não transou com ele como eu estava pensando.
            Mais tarde Sheila chegou avisando que faríamos serão, e perguntou quem gostaria de ficar. Rafael logo se prontificou e eu não pensei duas vezes antes de me oferecer também.
            O trabalho aconteceu sob orientação de Sheila, o que me deu poucas oportunidades perto de Rafael, e terminamos cerca de onze da noite.
            - Chega, né, pessoal? – disse ela – Rafael, o meu marido vai vir me buscar, eu acho que posso te dar uma carona.
            - Mas a gente mora em direções opostas – disse Rafael.
            - Ah, mas não tem problema não, eu não vou deixar você sair a essa hora sozinho – disse Sheila.
            - Onde você mora? – perguntei.
            - No centro – respondeu Rafael.
            - Eu passo por lá – falei.
            - É verdade! Você leva ele lá então, Adriano? – perguntou Sheila.
            - Claro – respondi.
            - Fica tranqüilo, Rafael, o Adriano é gente boa – disse Sheila – Vamos descer então? Acho que meu marido já está lá embaixo.
            Quando já estávamos no carro, eu estava bastante tenso.
            - Esse serão deu um cansaço, né? – perguntei.
            - Ai, um pouquinho – disse Rafael.
            Seguimos.
            - Você mora com quem? – perguntei.
            - Eu moro com minha mãe e um irmão pequeno – respondeu Rafael – E você?
            - Eu moro sozinho – contei.
            - Legal – disse Rafael – Você é bem cuidadoso.
            - Como você sabe?
            - Você está sempre com a roupa passadinha e limpinha.
            - Eu dou meu jeito.
            - É difícil se organizar em casa?
            - Um pouco, mas às vezes fica bagunçado.
            - Ah, isso é normal – disse Rafael.
            - Quer ir lá conhecer?
            Ele ficou um pouco pensativo.
            - Eu aceito – respondeu.
            Neste momento meu pênis endureceu, era a chance de ter aquele carinha do jeito que eu queria.
            Em meu apartamento ele ficou observando tudo.
            - Hum, até que não está ruim não – disse ele.
            - Obrigado – falei.
            Ele foi logo sentando no sofá.
            - Você parece nervoso, Adriano – disse ele.
            - Quem? Eu? Não, eu estou normal – falei.
            Rafael ficou me encarando, o que me deixou bem sem graça.
            - Adriano, eu não consigo esquecer você excitado na sala – disse ele.
            - Exatamente como eu estou agora.
            Não perdemos mais tempo e começamos a nos pegar, Rafael chupou meu pênis me proporcionando um prazer que eu jamais tinha sentido. Quando estávamos completamente nus, eu não pude deixar de beijar aquela linda bunda, onde pude provar dela completamente e deixando ela bem lubrificada com minha língua. Já muito excitado, penetrei nele e realizei meu grande desejo, e foi a melhor transa que eu tive, e ficamos ali transando até o fim da madrugada. Após isso, nada mudou em minha relação com o Rafael, e algum tempo depois ele arrumou um emprego melhor, e até hoje tenho lembranças maravilhosas daquele dia.

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